terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
[fim de tarde, ainda é tarde]
fico aqui... indefinida mente...
enquanto a saudade de você
é tudo o que o corpo sente...
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
e outras manhas
Para fugir das suas armadilhas
uso qualquer artimanha
faço vista grossa
revivo nossos clichês
Para cair em suas armadilhas
abuso da rima
invoco até algum pajé
você, em suas armadilhas,
sacaneia minha veia mulher
eu não escondo
que caio com gosto
em sua lábia canalha
se é só isso
que você quer
uso qualquer artimanha
faço vista grossa
revivo nossos clichês
Para cair em suas armadilhas
abuso da rima
invoco até algum pajé
você, em suas armadilhas,
sacaneia minha veia mulher
eu não escondo
que caio com gosto
em sua lábia canalha
se é só isso
que você quer
domingo, 23 de fevereiro de 2014
sede (do verbo ceder)
quanto mais verso
mais inverso eu rimo
e primo por aquilo
que o verbo pede
quando mato a sede
nossa rima cede
mais inverso eu rimo
e primo por aquilo
que o verbo pede
quando mato a sede
nossa rima cede
sábado, 22 de fevereiro de 2014
abstinência verbal
não necessito de nada
que seja mais
do que seus verbos
amenos
entre os meus
tempos impessoais
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