Deixa que eu permaneça profana
Em cada estrofe escrita na cama
Das nossas noites em claro
Deixa que eu seja tua nova rima
A puta do poema... a menina
Do verso, o melhor pecado
Deixa que a acidez da minha poesia
Molhe tua boca com toda heresia
Do meu veneno imaculado
5 comentários:
Ah...
Tava com saudade do teu erotismo fantástico.
Muito bem, muito bem...
Puta do poema...
rsrsrs
uau!!!!!
na veia, como sempre!
dispensável dizer que mais uma vez acho perfeito, perfeito!
Sandra usa o verbo deixar, de forma que todo resto seja permitido. Deixa, deixa, deixa ....
Beijo na água corrente - Paulo Vigu
dual, belo, profano, enfim, vida pura e deliciosa. beijo
Uh la la!
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