Enquanto a mão explora
A pele exposta
E contorna a forma firme
Que se mostra...
Enquanto a língua se enrola
Nos pêlos e faz o desenho da trilha
Que vai do umbigo à virilha
E é percorrida pelos dedos
Enquanto os lábios se molham
Na saliva que engulo
E misturo com o sêmen
Que me jorra por dentro
... Você lateja e me beija,
completo e saciado
enquanto guardo na boca
o gosto ainda ereto
do falo
11 comentários:
ah, se o falo falasse...
rs...
E o falo termômetro que mede estados febris de desejo, porque o desenho da trilha é o pico da temperatura. É o que excita. Riodaqui é aguadouro e deixa o beijo na pedra, cuja dona é Sandra. Paulo Vigu
quente ..... muito quente .... esta palavra "falo" dá margem para muita prosa, não é? beijos
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
sensações, sensações...
rsrsrs
Falou e disse!! (rsrs)
Gostei da sua poética!!'Altamente feminina e com uma dicção toda própria!!
Vou linká-la e voltarei mais vezes!!
Beijos!!
REMO.
aqui e lá, é muita falação...
uau!
Versos de arrepios! ;)
Gostei da força de tua poesia...
penso q ela é capaz de fazer as montanhas chorarem...
muito boa.
Abração1
``````````````Òtima poesia.
;)
Gostei do jogo de palavras. O título por sim só já é uma grande sacada. Adorei o poema. Beijo grande.
O rubor me subiu á face. Obviamente me sentí objeto de sua escrita. Pretenções a parte como você se atreve a ser tão objetiva? Poesia atrevida! Sua mãe não lhe ensinou bons modos? Não? Que bom! Grande abraço!
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