Noite adentro
Aguardei teu corpo
Tendo o som grave do silêncio
Retido na memória
Os dedos na pele escrevendo
A saudade que exalava por fora
Adormeci vazia
Li Barthes ao despertar (sem nós)
Imaginando que naquele instante,
No fim do túnel, haveria uma voz ...
7 comentários:
, dedos que escrevem em a pele. sabem contar as histórias (de amor)...
|beijos meus|
Sandra, querida! saudades de você! A voz estva dentro de você não? Sob a pele já tatuada....
beijos e carinhos kathy
Voz e luz e som.
Tudo bonito e comovente.
poxa, sandra, que coisa linda, poema que traduz, com ritmo, métrica, enfim, com vida. Beijos
Pura e linda semiologia bartheana? Jóia, Sandra. Um beijo.
voz no fim do túnel... ou, foz...
belo.
Sobre o "sol rindo", até lembra, mas não é. Passa longe, muito longe... rsrs
bjsss.
Entre o quarto, o livro e ela um travesseiro vazio. No fim do túnel só o vento. Que a moça desadormeça. Riodaqui/paulo vigu
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