Visite meus versos
Sem hipocrisia
Sem máscaras
Sem disfarces
Sem roupa
Folheie minhas rimas
Sem fôlego e sem limite
Com as mãos explícitas...
Plenas de seus fetiches...
E atadas de formalidade
Mergulhe em meus enigmas poéticos
Meu eufemismo contumaz
E me leia nas entrelinhas (nos pêlos)
Onde a poesia se liquefaz
9 comentários:
Ahn...
Ficou meio receita de bolo, mas ficou legal...
rsrsrs
delicioso, se essa é a receita, imagino o bolo... beijos
é tão difícil que nos leiam como gostaríamos... é tão difícil que compreendam todas as nossa entrelinhas... talvez aí, esteja o que de mais esplendoroso a poesia nos oferta, ao permitir que cada leitor escreva as suas próprias entrelinhas...
E se não fiser nada do que me pedes no poema e deixar de decifrar-te, tu me devoras?
a líquida poesia
se oferece
e sorvo-a
num silêncio introspectivo
num gozo
quase uma prece!
nossa, que agitado isso aqui, hein!
:D
Como é gostoso entrar numa confeitaria e poder devorar toda gostosura disfemisticamente sugeridora de de enigmas poéticos, de guloseimas confeitadas de nudez. Gostei, Sandra. Um beijo.
Nas linhas brancas dos versos daqui eu entrelaço a sua entrelinha. Trans&piro & suo e volto pra casa num mergulho. Riodaqui deixa o beijo em cima da pedra. Paulo Vigu
líquidos versos. poesia pura. poesia dura, o tempo do tempo.
bjoss!
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