(poema para o “amor” que dançou)
Recuperando o presente,
Percorro aqueles passados
Outros feriados sem fim
E todos os domingos
Que você roubou de mim
Recolho migalhas de carinho
Nos abraços que ainda sinto
Espalhados entre os nãos
Dos seus atalhos em meus vãos
9 comentários:
Sandra, a dor q ver alguém partir e a lembrança dos momentos vazios são de doer mesmo...mas passa, tudo passa, como os feriados e as bebedeiras de sábado.Tenho um blog tb, me visita tá?é biologapoetisa.zip.net.Beijuss
escrita fina e melódica, é música. beijos
Será q na quarta-feira de cinzas restam ao menos cinzas?
ou o que sobra são os mais puros
fragmentos do q o carnaval sugou?!
Excelente poema...
bem construído...
Abração...
Ahn...
No words..
Tamos aí, na parada...
Engraçado, tu nunca ligou pra mim...
Ahn...
Normal
salve, fenix! essa entende bem de cinzas!
dor
ido
dor
ida
amor
e
vida
bjs
Que o vento sopre os nãos espalhados pela casa, pois outros feriados e domingos virão. Riodaqui/Paulo Vigu
mudei de blog, ok?
visite-me qdo puder.
beijo.
www.essemeujeito.blogspot.com
Lindo mesmo, Sandra, pelo tom mesmo de uma quarta-feira de cinzas. Gostei. Um beijo. Bom final de de semana.
eita mulher genial!
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