Meu novo rebento está lindo!!!
Visita íntima tem site
http://sidengo.com/visitaintima
Lançamento em São Paulo no próximo sábado:
terça-feira, 29 de setembro de 2015
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
com paixão
não sei que braços
me abraçam nesse silêncio
se falo entre lúbricas palavras
não sei entre que pernas
vibra ofegante
meu peito descompassado
minha taquicardia explícita
não sei em que lábios
guardo o gozo
trago a catarse
desse corpo
em que me agarro
me farto
orgasmo
me abraçam nesse silêncio
se falo entre lúbricas palavras
não sei entre que pernas
vibra ofegante
meu peito descompassado
minha taquicardia explícita
não sei em que lábios
guardo o gozo
trago a catarse
desse corpo
em que me agarro
me farto
orgasmo
sábado, 12 de setembro de 2015
Fazendo (de) conta
Porque hoje é sábado
Acordo com um poema intacto
Cheio de contas
Num ábaco
Um poema que conta
E me deixa tonta
Rodopiando no quarto
Um poema de múltipla escolha
Querendo mais uma folha
Do branco papel
Que é o lençol
Poema quase canção
Que eu canto
Desafinando um sol
Sustenido sentido
Em bemol
Acordo com um poema pronto
Entre as tuas letras
De caricia e gozo
Entre as tuas pausas e minha respiração acelerada
E essa rima molhada
Que goza sem saber de nada
Acordo com um poema intacto
Cheio de contas
Num ábaco
Um poema que conta
E me deixa tonta
Rodopiando no quarto
Um poema de múltipla escolha
Querendo mais uma folha
Do branco papel
Que é o lençol
Poema quase canção
Que eu canto
Desafinando um sol
Sustenido sentido
Em bemol
Acordo com um poema pronto
Entre as tuas letras
De caricia e gozo
Entre as tuas pausas e minha respiração acelerada
E essa rima molhada
Que goza sem saber de nada
quarta-feira, 1 de julho de 2015
"é do agora que se faz a vida"
Agora
é silêncio
respiro profundamente
suspiro
enquanto mente
a voz que nega
o amor que carrega
a alma
poesia sem nexo
desejo
sexo
agora é só
[silên]cio
um par desigual
o corpo vazio
um ponto-final
é silêncio
respiro profundamente
suspiro
enquanto mente
a voz que nega
o amor que carrega
a alma
poesia sem nexo
desejo
sexo
agora é só
[silên]cio
um par desigual
o corpo vazio
um ponto-final
sexta-feira, 15 de maio de 2015
(silen)cio
sentir o deslizar dos medos
entre os dedos
na pele
na umidade lasciva
da língua
saliva
o desejo vem morno
e faz-se aceso
eu digito seu nome
entre as coxas
sussurro
... ardo
quinta-feira, 30 de abril de 2015
diálogo em outras palavras
palavras declaradas
em idiomas indecifráveis
frágeis,
em dialetos lascivos
a saliva na língua
ou na linguagem
os lábios dele
se calam,
ao úmido contato
líquido e raro
que, lânguida,
na minha língua,
falo
sábado, 7 de março de 2015
para minha disritmia
improviso um passo
balanço o corpo
e erro a letra
na minha vila
é seu ritmo
que desfila
feito estrelas
no céu
só sei que danço
descompassada
quando ouço
outro samba
de Noel
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
brincadeira de carnaval
seus olhos
esse deleite
um delírio
envolvente
seus olhos
distantes
meros detalhes
silentes
seus olhos
esse silêncio
instigante
dialeto perfeito
para os meus
defeitos
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
street lover
Esbanjando habilidade
você entra
na minha morena pista
... me invade... se arrisca
se lança pela óbvia
e escorregadia trilha
Num movimento radical
você abusa
e avança por minhas curvas
dá meia volta
... no seu melhor estilo
ainda na vertical
você inova, investe
inverte o apoio, a borda
e finaliza a manobra
deslizando por minha via
menos convencional...
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
desconcerto
fora de compasso
bate esse meu coração
tão desafinado
e ainda dispara
a cada nota
quando você
me toca
bate esse meu coração
tão desafinado
e ainda dispara
a cada nota
quando você
me toca
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
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