cedo ou tarde
suas digitais
imprimem
seu desejo
em minha carne
E eu cedo...
ainda que você tarde
sábado, 23 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
fertilidade
Agora que teu cheiro
Mora na minha pele
E o aroma da noite
Perfuma meu quarto
E minha carne
Agora meu corpo
(poema incerto)
Recolhe teu verso
Ejaculado
Mora na minha pele
E o aroma da noite
Perfuma meu quarto
E minha carne
Agora meu corpo
(poema incerto)
Recolhe teu verso
Ejaculado
epopeia*
O que será da nossa estreia
Agora que não há acento
Na plateia?
(*Pensando na minha (re)estreia no Blog de 7 Cabeças)
Agora que não há acento
Na plateia?
(*Pensando na minha (re)estreia no Blog de 7 Cabeças)
terça-feira, 12 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
de repente
de tanto ver
seu verso (en)cantado
na minha frente:
o fogo rente
rosto que marca
moço em seu chapéu
(de tanto ver
creio na farsa
do seu cordel)
de tanto ouvir
na sua voz
a rima
veloz de
sertão em canto
(vez em quando)
Sou pranto
enquanto o canto
é silêncio...
na fumaça
que abrasa
(se seu abraço escassa)
seu verso (en)cantado
na minha frente:
o fogo rente
rosto que marca
moço em seu chapéu
(de tanto ver
creio na farsa
do seu cordel)
de tanto ouvir
na sua voz
a rima
veloz de
sertão em canto
(vez em quando)
Sou pranto
enquanto o canto
é silêncio...
na fumaça
que abrasa
(se seu abraço escassa)
terça-feira, 5 de abril de 2011
Cordel
Assinar:
Postagens (Atom)