sábado, 4 de setembro de 2010

(ri)mar é preciso

Ancorada no teu corpo
permaneço íntima do mar
lá... tuas águas me fazem mergulhar
À procura do incerto cais
... teu líquido desejo... (teus sinais)
E deságuo nos teus braços surreais...
Me afogo... Deixo-me embarcar...
naufrago ao te navegar...

Um comentário:

andre luis gabriel disse...

ah, apareceu, hein? o título desse poema tambémm poderia ser 'navegar é (im)preciso)' beijos