segunda-feira, 16 de junho de 2008

aterrissagem forjada

Já que o bom tempo colabora
Com nosso plano de vôo
Você decola... em plena reta
E penetra minha rota (torta)
Deslizando pelas mínimas pistas
Que conduzem ao porto,
Onde, abertas,
(e íntimas)
Minhas pernas
Aguardam seu pouso

5 comentários:

Anônimo disse...

Muito, muito bom.

Anônimo disse...

uau!!!!!!!!!!!!!!!!!
it´s what I was talking about, honey!
rs...


Beijos!

Anônimo disse...

Muito bom, Sandra, muito bom. Que aterrissagem. Um beijo, minha amiga. Há quanto tempo! Francisco Dantas

Loba disse...

Sandrinha!!!
Eu sei: sou uma amiga desvairada! rs... Perdoa meu sumiço? Um dia, tenho firme esperança, eu me organizo, viu?
Agora vou te confessar uma coisa: estes dois últimos poemas me deixaram com uma inveja danada. Juro que queria que fossem meus!!! Ainda mais agora que tou naquela fase pseudo-poética! rs...
Muito bom estar aqui, amiga.
Grande beijo.

Paulo Viggu disse...

Gosto de planos de vôo em rotas tortas, quando os mesmos levam ao porto. Como este aqui. Beijo, Sandra. Seus versos conduzem, então. Riodaqui - Paulo Viggu