Suaves teus versos femininos
Adornam páginas experimentais
Navegam o Outro por destinos
Dentro encontram sobrenaturais
Ruínas deixam de ser meras ruínas
Acender poesia por peitos mortais
Regência é caminho do verbo
Elevar-te-ei aos substantivos
Gentilezas de porto cais
Imerso meu cuore cativo
Nem liberdade quer mais
Ainda respira entre os vivos
Melhor é deixar mergulhar
Universo meu cantinho seu
Luzes acesas ao seu poe-mar
Hão de ser bem mais que luzes
Eis-me aqui peixinho a nadar
Rasgo o verbo, ler-te maná
* Presente de Sergio Frank, meu convidado no Blog de 7 cabeças que estava desistindo de postar estas maravilhas! Obrigada, Moço.
Aproveito para divulgar seu novo endereço: ele agora se mostra em Atalhos periféricos
4 comentários:
Sandra,
um acróstico é mínimo diante de sua simpatia máxima. Meu esconderijo é um casulo espaçoso, nele cabe corações como o seu.
Entre vocês dois, fico com os dois. Ambos perfeitos, adoráveis e de uma sensibilidade absurda.
Beijos
Passando pra deixar um beijo e ler poesia boa !!!
uma ótima descoberta.
beijo,
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