de tanto ver
seu verso (en)cantado
na minha frente:
o fogo rente
rosto que marca
moço em seu chapéu
(de tanto ver
creio na farsa
do seu cordel)
de tanto ouvir
na sua voz
a rima
veloz de
sertão em canto
(vez em quando)
Sou pranto
enquanto o canto
é silêncio...
na fumaça
que abrasa
(se seu abraço escassa)
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