Com a boca felina
O verbo preenche a rima
que brilha impaciente
(entre as coxas)
rica de desejos
... clandestina
Num toque aceso
(entre os dedos)
o verso insere
seu gesto ereto
na estrofe desmedida
e inscreve o soneto
(...obsceno)
que a libido assina
10 comentários:
Retardei o retorno. Entre aviões Tam e um metrô vou pensando que a metrópole já era. Mas anti-monotonia é o anti-soneto e a chegada na casa de Sandra. Beijo - Riodaqui ao mar - Paulo Vigu
Adoro muito suas palavras de dar em dois...
Beijo,flor.
Ui...
rsrsrs
perfeito.
bjsss!
:)
Uau...hot, as usual. Saudades, querida. Retornando à poesia, eis-me aqui, a visitar-te. Beijos!
Está uma marotice bem esgalhada, sim senhor.
Gostei.
Bom Domingo.
Lindo poema.... como sempre....
preciso descobrir o segredo destes teus caminhos, de resvalar delicadamente no íntimo, de se equilibrar entre o magnífico e o quase pérfido. hahaha, não se o termo correto é pérfido, mas adoro essa tua delicadeza provocante. beijos
que maravilha!
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