domingo, 2 de novembro de 2008

desconstrução

Amei da última vez
Como se fosse a primeira
Beijei teus lábios de insensatez
Como se estivesse inteira
E cada desejo teu
Como se verdadeiro...

Parei pra te acariciar
Como se fosse certo
E me perdi no teu ser(tão) deserto...

6 comentários:

Eric Iglésias Coutinho disse...

Lindíssimo!
A minha professora de espanhol é a Roseana Murray.

Sabrina Sanfelice disse...

Nossa! Sério, nunca falei tão sério. Tenho lido muitas coisas, adorado várias, mas esse seu poema literalmente "me leu".

Fora que é sutil e maravilhoso. Vou voltar e ler mais umas cem vezes. Desculpe se eu congestionar o blog, mas é uma questão de necessidade...

Obrigada!

Anônimo disse...

belíssimo!

Rayanne disse...

Esse é picante para a alma, sem deixar de ser doce para os sentidos. Saudades, paulista de pézinhos curitibanos.

**Estrelas**

José Rosa (ZeRo S/A) disse...

Uma certa dor, mas na poesia até ador tem beleza...

Augusto S² disse...

referencias ao chico?

: D

bem bolado!

; )