sábado, 9 de dezembro de 2006

enchente

Se tua chuva morna
Me enche
E contorna
Meu centro
Enxugo a chuva dos olhos
... Chovo e me molho
Por dentro...

(re-post em "homenagem" à semana tempestiva que acabou)

7 comentários:

Anônimo disse...

É o poeta chovendo suas lágrimas independente se vem do suor do prazer ou da dor. O "Feitaemversos" é um lugar intenso. Saio daqui pausando a respiração. Riodaqui aí/ beijo em Sandra/ Paulo Vigu/ 1º hoje

Elaine Lemos disse...

Foi literalmente tempestiva aqui em Sampa!

Beijos pra você!

Anônimo disse...

Amo este poema!

Iuri disse...

é que de vez em quando,
faz-se necessário acontecer uma tempestade dentro de nós.

octavio roggiero neto disse...

Abra-se o tempo em ti, então, e que as horas sejam um rio no qual mergulhemos de cabeça!
Beijos, Sandra!

Anônimo disse...

ai san, como gostei disso.... kathy

mg6es disse...

Ah, se chover fosse apenas para germinar poemas...

chove, chuva!

bjo.