Só você não vê
Que o meu verso
Fica cego – covarde
Toda vez que sua rima
Me invade de prazer
Só você não escuta
Que minha poesia chora
Quando lê nas suas linhas
O nome de outra musa
... outra mulher qualquer
Só você não sente
Que meu poema indecente
Se molha... se assanha
E me mostra sem-vergonha
Se sonha que sua escrita me quer
4 comentários:
ui :)
tolo ele, se nem vê
como de costume, cada poema, um emblema!
bjsss
versos ficando cegos
e poesia chorando - o texto parece um lago. Vejo uma musa saindo toda molhada: é você? Riodaquiaí leva água boa e beijo - Paulo Vigu
que coisa mais deliciosa!
Vou parar de ler!
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