domingo, 10 de dezembro de 2006

www.sem.vc

Das horas abreviadas e infinitas
Guardo apenas as janelas fechadas
Conversas intermináveis
Promessas [abstratas] minimizadas
Nas imagens interrompidas...
Pelo real barulho das chaves

7 comentários:

André Lasak disse...

Ainda existem as chaves... isso que importa.

Gosto muito daqui, também!

Sandra! Brigadão pelos elogios! E volte sempre que quiser pra tomar um cafezinho lá no Quimera Ufana, viu? ;)

Um beijão!

Anônimo disse...

Sandra:
Um belo poema. Gostei sobretudo das imagens que se superpõe e compõem um ambiente que nos remete ao âmago da poesia.

Anônimo disse...

Sandra queridíssssssssima... que bom estar aqui na sua casa, já estou à vontade entre suas letras... bom.... ops.. ouço um barulho.... a porta está abrindo, vc. não está ouvindo passos? seu coração deve estar acelerado? não? beijos com amor universal, kathy.

Anônimo disse...

Nobre Sandra - Pra quem saiu e o último momento foi a descida da mão pra pegar as chaves sobre o sofá - resta-lhe uma tarefa. Apague o rastro e abra a janela pra que o vento degele o bafo quente de tanta conversa que deve ter rolado. Pela sua ousadia, daqui a pouco o site muda para www.com.vc - riodaqui aí. beijo. paulo vigu
grato por suas palavras lá.

Luzzsh disse...

Oi Sandra,
Concordo com o Vigu; troque o tilintar das chaves pelo tilintar de nova aurora, novas cores e poesia. (Tudo tem seu lado bom, até o que, à primeira vista, parece não ter) Situação imaginada ou não, deu um belo poema.
Obrigada pela visita, portas do Lume e coração sempre abertos pra vc. Beijos...

A czarina das quinquilharias disse...

as janelas fechadas, gostei demais...

mg6es disse...

ponto com,
ponto sem.
eu - vc
= ninguém.

bjo.