domingo, 28 de janeiro de 2007

antídoto

Deixa que eu permaneça profana
Em cada estrofe escrita na cama
Das nossas noites em claro

Deixa que eu seja tua nova rima
A puta do poema... a menina
Do verso, o melhor pecado

Deixa que a acidez da minha poesia
Molhe tua boca com toda heresia
Do meu veneno imaculado

5 comentários:

Anônimo disse...

Ah...

Tava com saudade do teu erotismo fantástico.

Muito bem, muito bem...

Puta do poema...

rsrsrs

Anônimo disse...

uau!!!!!
na veia, como sempre!
dispensável dizer que mais uma vez acho perfeito, perfeito!

Anônimo disse...

Sandra usa o verbo deixar, de forma que todo resto seja permitido. Deixa, deixa, deixa ....
Beijo na água corrente - Paulo Vigu

Anônimo disse...

dual, belo, profano, enfim, vida pura e deliciosa. beijo

Leandro Jardim disse...

Uh la la!