quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

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Não me faz falta
Sua escassa conversa
A mesma palavra amarga
Que a rima nega a cada verso
Que você escreve e apaga
Não me farta mais
O vazio que completa as horas
Nem as noites alertas e desiguais
Numa outra imagem casta do rio...
Não me basta falar num grito
o nome que no infinito silencio!

5 comentários:

Juliana Pimentel Pestana disse...

E parece até que é meu... de uma fase felizmente passada. Estranhamente parecida.

Emoções nos versos. Ou os versos nas emoções?

bjos meu.

Anônimo disse...

Ah, mas não faz falta mesmo.

Já ouviu aquela máxima: "vai um vem dezoito?"

Malditas são a prova disso!!

Bjinhos cheios de força.

Passageira disse...

Pois é, minha amiga... ando sentindo falta até do que não deveria fazer falta! rs...
Poema-grito muito lindo, viu?
Mas só estou de passagem... só pra agradecer o carinho e a amizade.
E dizer que volto... mas ainda estou consltruindo ocaminho!
Beijos e beijos!

Anônimo disse...

Há um jardim sendo cuidado por Sandra, na entrelinha do seu desabafo. Não faz falta as conversas escassas. As flores precisam da poeta no verão. Riodaqui é correnteza levando beijo pra você. Paulo Vigu

mg6es disse...

mesmo no silêncio há cio...

bjsss